terça-feira, 30 de agosto de 2011

Proposta de Avaliação Formativa

"...o ato de avaliar não se encerra na configuração do valor ou qualidade atribuídos ao objeto em questão, exigindo uma tomada de posição favorável ou desfavorável ao objeto da avaliação, com uma consequente decisão de ação." (LUCKESI: 1998, p. 76)

Devido às dúvidas surgidas com relação à Proposta de Avaliação Formativa, esclarecemos:

É preciso que fique claro que a Avaliação Formativa é muito mais que uma planilha. Esta presta o papel de sistematizar e documentar as notas dos alunos, mas o acompanhamento das aprendizagens inclui outros procedimentos de análise e documentação que vão além da planilha. O Diário de bordo e os relatórios dos professores padrinhos de turma, por exemplo, mostram-se mais importantes, no que se refere a detectar as dificuldades dos alunos, como documentos que as UE's devem lançar mão para implementar uma avaliação devidamente formativa. Tendo isso em vista, deixamos a escolha da planilha (sistematização/documentação dos resultados obtidos) como opcional, visto que é um instrumento que NÃO influencia na concepção da avaliação formativa, tampouco no procedimento da UE e muito menos no resultado obtido pelo aluno. Dessa forma, cada SRE poderá auxiliar as UE's na escolha/elaboração de uma planilha que atenda melhor às necessidades de cada uma. E isso não quer dizer, de forma alguma, que a proposta não seja a mesma para toda a rede. A proposta é a mesma, porém a sistematização (planilha/diário) se diferencia. Aqui, o trabalho do tutor é estratégico! Orientar, sugerir e acompanhar, junto as UEs se a proposta de avaliação formativa está contemplada no instrumento de sistematização (planilha). Contempla vários instrumentos? Contempla um leque de aptidões dos alunos ou é somente provas, testes ou equivalentes?

Quando aconselhamos que não se use pesos, o fazemos para que não de privilegie um instrumento a outro, mas a UE tem autonomia de definir a respeito disso, pois, repetindo, a planilha de sistematização não interfere na concepção do que é a avaliação formativa.
Um exemplo prático:

 Notas do aluno Raph Gomes na disciplina de matemática no 3º bimestre:

Instrumento 1 (prova): 3,0 (escala de 0 à 10,0);
Instrumento 2 (atividades em dupla): 6,0 (escala de 0 à 10,0);
Instrumento 3 (Trabalho: o uso de juros e  porcentagem no cotidiano): 8,0 (escala de 0 à 10,0);
Instrumento 4 (resolução de exercícios em sala): 7,0 (escala de 0 à 10,0).

Situação A: (utilizar pesos)

Instrumento 1: peso 6 (Quanto maior o peso, maior será a influência desta nota sobre a média ponderada. Cuidado!!!).
Instrumento 2: peso 1
Instrumento 3: peso 1
Instrumento 4: peso 2

Média:  nota 1 x peso + nota 2 x peso + nota3 x peso   + nota 4 x peso
                          peso do 1 + peso do 2 + peso do 3 + peso  do 4

Média: x 6  + 6 x 1 +  8 x 1  + x 2
                   6 + 1 + 1 + 2

Média : 18 + 6 + 8 + 14
                  10

Média: 46 4,6
           10

Neste caso, percebe-se que a nota no instrumento 1 (prova) foi decisiva em determinar que a média do aluno estivesse em um valor mais próximo da nota da prova. O problema de se trabalhar com pesos é exatamente este: corre-se o risco da escola supervalorizar um instrumento em detrimento de outro. Este fato foi entendido pela maioria da rede, uma vez que foi sugerido a não utilização dos pesos na planilha. Outro ponto bastante interessante é que o aluno tirou uma nota insatisfatória em apenas um instrumento (prova), porém sua média foi insuficiente. Motivo: houve o privilégio do instrumento prova em detrimento do outro. Isto não quer dizer que a prova não seja um instrumento válido, mas que devemos privilegiar a diversidade de instrumentos avaliativos.


SITUAÇÃO B:

Veja como ficaria a média do aluno Raph Gomes caso a escola decidisse por não utilizar os pesos. Neste caso, segue-se a média aritmética:

Média:  3,0  + 6,0 + 8,0 + 7,0
                        4

Média: 24   = 6,0
              4

Note que neste caso, em que não houve o privilégio de um instrumento em detrimento de outro (não se utilizou os pesos), tornou-se viável a possibilidade e respeito a diversidade de  formas de aprender do aluno.

Enfim, para não cometermos equívocos que iriam causar insucesso do aluno, decidimos, junto com a maioria da rede, sugerir que não é aconselhável trabalhar com pesos.         
  • Os tutores devem orientar as UE's a documentarem os resultados e as intervenções implementadas, mas os documentos elegidos não precisam ser uniformizados. Eles precisam ser coerentes à abordagem trabalhada. O que será uniformizado é a proposta da rede. Já a sua sistematização é passível de alterações. Lembrando: temos que garantir o direito do aluno de ser atendido em suas dificuldades (recuperação contínua com alteração da nota).  
  • Também queremos clarificar que quando encaminhamos a versão preliminar, não a fizemos para que houvesse convencimento, mas debate e considerações, de modo que cada UE e cada SRE pudessem sugerir a proposta que melhor atendesse às necessidades de aprendizagem de seus alunos.  
  • Ainda com relação ao ponto elencado acima, devemos ter a noção de que a Proposta de Avaliação Formativa não é de subsecretaria A ou B, mas de TODA a rede. Por isso, o documento que vocês tem em mãos é a consolidação das sugestões decorrentes de toda a rede. Inclusive, podemos afirmar que raras foram as propostas discordantes, percebemos que a rede estava em consenso com relação à necessidade de implementação da Avaliação Formativa. Desse modo, devemos todos acatar e utilizar a proposta construída coletivamente. Reiteramos que esse procedimento será recorrente na construção das propostas de trabalho.
  • Encaminho, em anexo, o documento com nova formatação (Havia problemas de formatação no documento de 26/09/2011.
  • Ressaltamos que a data de aplicação da  3ª Avaliação Diagnóstica deverá se dar no dia 06/09/2011. Buscar o material com a Beth (exames supletivos)  a partir de quarta-feira (31/08). Orientar o responsável por buscar este material que confira os pacotes.

Atenciosamente, 
Raph Gomes
Núcleo de Orientação Pedagógica

sábado, 27 de agosto de 2011

Capacitação do Professor de Atendimento Educacional Especializado



No dia 31/08/2011 (quarta-feira) a partir das 13h30, no auditório haverá capacitação para o Professor de Atendimento Educacional Especializado (antigo Professor Recurso), para Estudos das Orientações de Diretrizes do Ensino Especial.

Todos juntos na construção e desenvolvimento do espaço inclusivo na Escola.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Controle Diário de Frequência

O Controle Diário de Frequência é mais uma iniciativa da Seduc para minimizar a evasão escolar, bem como detectar as causas dessa evasão. Através desse controle, Unidades Educacionais, Subsecretarias Regionais de Educação e Secretaria de Estado da Educação estarão aptas a identificar com maior presteza os alunos que recorrentemente não estejam frequentes, tornando possível a intervenção preventiva à evasão. Preencha diariamente, apontando os alunos faltosos e posteriormente o motivo da falta.

Conheça sua fundamentação legal

Esta é uma ação preventiva que visa reduzir os índices de evasão. Para que esta ação tenha sucesso, os diretores devem estar envolvidos neste processo, cientes de sua responsabilidade quanto a garantia da permanência do aluno na escola. 

Neste âmbito orientamos/esclarecemos:
1. O diretor é o responsável por todo processo. Para executá-lo,  o diretor deverá delegar esta função ao vice-diretor ou outro profissional, em caso de ausência do primeiro, para recolhimento da relação de alunos ausentes em cada turma e após proceder o lançamento diário no SIGE. Ressalta-se que este lançamento refere-se apenas aos alunos ausentes o que torna o processo mais ágil e efetivo.
2. Este trabalho deve ser realizado diariamente na segunda aula de tal forma que até o final desta os dados já estejam lançados no SIGE. Esta execução deve ser monitorada com muito critério pela pessoa responsável pela Rede de Combate à Evasão, através do gerenciamento dos dados. No caso de escolas que por algum motivo deixem de fazer este trabalho, orienta-se que o subsecretário chame o diretor para a responsabilidade e lembre-o que é uma atribuição dele zelar pela garantia da permanência do aluno na escola.
3. Os diretores devem entrar em contato com os responsáveis pelos alunos que não estão frequentes na  aula a fim de orientar e lembrar da responsabilidade dos mesmos pela garantia deste direito  do educando.
4. Os diretores devem estar alertos quanto a solicitação de transferências. Ser criterioso sobre os motivos da transferência bem como monitorar o processo. Lembrando que cada aluno que evadir da escola resulta em queda no IDEB. Então acompanhar se o aluno realmente transferiu para outra UE é um bom procedimento para reduzir as taxas de evasão.
5. Para otimizar este trabalho de levantamento diário dos alunos faltosos, sugerimos o seguinte procedimento: o professor, no início da segunda aula, faz a chamada e registra em um papel de anotações (pode até criar um padronizado  - sem desperdício) os números/nomes dos alunos que não compareceram e com uma fita crepe afixa este no portal da sala,  a fim de que o vice-diretor ou outro responsável delegado pelo diretor, tenha acesso ao mesmo. Este procedimento deve ser uma rotina da escola. Lembrando que na cidade de Sobral- CE este procedimento é feito todos os dias pelo  próprio diretor. O índice de evasão do município de Sobral (190.000 habitantes) no fundamental 1 é 0 e no fundamental 2 é 0,62%. Eles fazem exatamente o que estamos propondo e o diretor é cobrado pelos subsecretários dos desdobramentos (contato com os responsáveis, convencimento da importância da escola, acompanhamento da transferência, encaminhamentos/auxílio do MP e Conselho Tutelar etc.).
6. O tutor deve acompanhar o gerenciamento dos dados de infrequência para orientar e cobrar soluções da escola. Lembrando que o tutor não é responsável por inserir estes dados nem verificar se os mesmos estão sendo procedidos (responsabilidade da pessoa da subsecretaria destacada para este trabalho). Porém o tutor é responsável por analisar, juntamente com a direção e CP, os motivos das infrequências de alguns alunos  bem como acompanhar/orientar/cobrar os desdobramentos.
 
 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

"Fórum pedagógico: novos caminhos, novos olhares" será transmitido ao vivo



Acesse www.livestream.com/ucan e assista ao evento
O "Fórum pedagógico: novos caminhos, novos olhares", será transmitido ao vivo nesta segunda-feira, 22, a partir das 8 horas, pelo site www.tanaweb.tv. Para assistir ao evento na íntegra e também a entrevistas feitas no local, basta acessar o endereço mencionado anteriormente. Os internautas que clicarem no banner disponível no site da Secretaria de Estado da Educação também terão acesso à transmissão.

Na oportunidade, a pesquisadora da Fundação Victor Civita, Vera Maria Placco, fará uma palestra para os tutores e coordenadores pedagógicos da Secretaria da Educação. O fórum será realizado no auditório da Celg, na Rua 2, Quadra A-37, s/n, Jardim Goiás, na Capital.

No fórum também será apresentada a pesquisa “O coordenador pedagógico e a formação de professores: intenções, tensões e contradições”. O objetivo é propor a reflexão sobre a importância do papel e da atuação desses profissionais da Educação. À tarde será realizada uma mesa redonda, quando o público poderá fazer perguntas e debater, mais a fundo, os assuntos discutidos na parte da manhã.

Vera Maria Placco é pesquisadora e pedagoga formada pela Universidade de São Paulo (USP) e doutora em Educação pela Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP).

O site "Tá na Web" é uma TV online com uma grade de programação variada, que tem acompanhado desde o início deste ano as ações da Seduc, sempre com o propósito de divulgar, pela internet, o esforço do governo do Estado em mudar os rumos do ensino público em Goiás.

Orientação do 2º Processo de Escolha dos Diretores - 31 de agosto

sábado, 20 de agosto de 2011

Oficina Tecnológica para Coordenadores Pedagógicos


A equipe NTE/Uruaçu-GO, busca insistentemente criar e recriar situações de aprendizagem que oportunizem aos professores e alunos construir e reconstruir conhecimentos, a partir da interação com as tecnologias.
De acordo com orientações recebidas da Secretaria de Estado da Educação, para capacitar os coordenadores pedagógicos ainda neste mês de agosto, a equipe NTE/Uruaçu-GO preparou oficinas para oferecer subsidios técnicos e pedagógicos básicos para que eles possam promover o uso das TIC e atuar como articuladores dos meios tecnológicos junto aos professores das unidades escolares.
Vamos acreditar na capacidade de cada um e fazer o melhor pela educação. Como disse o secretário Thiago Peixoto, precisamos ter um foco muito grande no presente, pois esse presente pode mudar o futuro do nosso Estado".

Assim, tendo em vista viabilizar o atendimento das Unidades Escolares jurisdicionadas as Subsecretarias Regionais de Educação de Itapaci, Rubiataba e Uruaçu, informa que estará ministrando  as Oficinas Pedagógicas com carga horária de 4 horas  para Coordenadores e um Auxiliar Administrativo. 
No dia 29 de agosto, no laboratório de Informática Educacional de Uruaçu estará atendendo as Unidades Escolares Estaduais  de Uruaçu, nos turnos  matutino (das 7h30 às 11h30), vespertino (das 13h às 17h) e noturno (das 18h30 às 22h30).

(62) 3357- 4217 ou 3357-4237

Pesquisadora da Fundação Victor Civita faz palestra para coordenadores e tutores pedagógicos da Seduc


Atuação desses profissionais é o tema em discussão
Coordenadores e tutores pedagógicos e os subsecretários da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) participam, nesta segunda-feira (22), de um encontro formativo em que será apresentada a pesquisa “O coordenador pedagógico e a formação de professores: intenções, tensões e contradições”, realizada pela Fundação Victor Civita.

A coordenadora da pesquisa, Vera Maria Placco, fará palestra pela manhã, com início às 8 horas, e, à tarde, uma mesa redonda será formada para a discussão do tema. O objetivo do encontro é propor a reflexão sobre o papel e a atuação dos tutores e coordenadores pedagógicos.

Vera Maria Placco é pedagoga formada pela Universidade de São Paulo (USP). Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP), atua principalmente nas áreas de formação de professores, psicologia da educação, representações sociais e coordenação pedagógica.

A pesquisadora acredita que a experiência e o poder de liderança do coordenador pedagógico são fatores muito importantes na sua função de orientação dos professores, bem como a sua relação com o diretor da escola. "Quanto mais próxima e focada nos problemas pedagógicos for essa relação, mais estrutura o coordenador terá para exercer seu papel pedagógico", defendeu Vera Maria Placco em recente entrevista à revista Nova Escola, em edição especial sobre coordenação pedagógica e formação de professores.

Essas e outras ideias serão discutidas no encontro, coordenado pela Superintendência de Acompanhamento dos Programas Institucionais e pelo Núcleo de Orientação Pedagógica da Seduc, que será realizado no auditório da Celg, à Rua 2, Quadra A37, sem número, no Jardim Goiás, em Goiânia.
Consultar fonte

Orientações para a pauta de Trabalho Coletivo e Avaliação Diagnóstica



Trabalho Coletivo

No dia de Trabalho Coletivo é sempre importante a participação dos quatro segmentos da Unidade Escolar, visto que este dia é previsto no Calendário Escolar, como um dia em que toda a comunidade escolar possa estar refletindo sobre o cotidiano escolar, com vistas a melhoria do processo ensino-aprendizagem. A orientação é que seja executada a mesma pauta nos três turnos, para oportunizar que o professor que trabalhe em mais de uma escola possa participar em um dos três turnos, e principalmente, que o aluno participe no turno matriculado, e que pais e demais servidores possam participar de um dos turnos. Daí a necessidade de que a pauta seja a mesma para os três turnos. 
Sabemos que, às vezes, mesmo sendo três turnos de uma mesma escola, temos ocasiões em que alguns assuntos não dizem respeito a todos os turnos. Então orientamos que a pauta sugerida por Goiânia seja priorizada e que se reserve um tempo para que os assuntos internos de cada turno ou da escola como um todo sejam contemplados. 
Salientamos ainda que, no dia seguinte ao da realização do Trabalho Coletivo, o Gestor deve encaminhar a SRE uma cópia da pauta, uma cópia da ata da reunião de cada turno, e uma cópia da frequência de cada turno, devidamente carimbadas, assinadas e identificadas, para sabermos de que escola são os documentos. E ainda que esses documentos sejam enviados em uma única remessa, para facilitar a leitura, o arquivamento e demais providências.
Outra orientação, visto que alguns diretores já me questionaram isso antes, é que "se o professor que não tiver aula neste dia pode deixar de participar da reunião?". A resposta é que não. Mesmo ele não tendo aula naquele dia, ele tem o compromisso com a UE. Daí reforço a importância de ser a mesma pauta nos três turnos, porque o servidor que trabalha em mais de uma unidade, pode se organizar e participar em todas as Unidades onde ele presta serviço.


Avaliação Diagnóstica - 3º Bimestre / 25/08

Em junho enviamos para as escolas os descritores, e detalhes sobre a avaliação deste bimestre, as escolas que não dispõem dos descritores devem baixá-los do site da SEE. Lembramos que o número de questões aumentou e o tempo para a realização da prova também. Até o momento não recebemos nenhuma nova orientação, desta forma para a normatização do dia de aplicação da avaliação,  levem em consideração as orientações que eu repassei para o webmail, por ocasião da aplicação da avaliação do 2º Bimestre. Providenciem um arquivo com lista de frequência, aquelas planilhas para o lançamento dos pontos após a correção e deixem prontas para que na véspera, se não ocorrer nenhuma alteração, as impressões possam ser feitas, sem correria e improviso.
No dia da avaliação, na medida do possível, providenciem a alimentação: almoço e jantar, para os  servidores da SRE que vão para as Unidades dos municípios jurisdicionados, visto que não temos recurso para ajudá-los.

CRISTINA DIAS DE OLIVEIRA MARTINS
Coordenadora Pedagógica

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

PORTARIA Nº 4060/2011-GAB/SEE


O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da competência prevista pelo inciso III, art. 13 da Lei nº 17.257, de 25 de janeiro de 2011, e tendo em vista as novas Diretrizes Operacionais da Rede Estadual de Ensino - 2º Semestre/2011, alusivas às funções e às atribuições de cada cargo elencado, resolve:

Para ler documento na íntegra clique aqui

Diretrizes de modulação - Alterações 2º semestre de 2011


Para mais informações, clique aqui.

Novos diretores assinam termo de responsabilidade com a educação


E se comprometem a fazer pós-graduação em gestão escolar
Para assumirem o cargo nas escolas da rede estadual, os novos diretores eleitos terão que assinar, durante a solenidade de posse, nesta segunda-feira (15), um termo de compromisso, metas e responsabilidades com a Secretaria de Estado da Educação. Nesse pacto, os diretores se comprometem, entre outras questões, a participar de um curso de especialização em gestão escolar com carga horária de 360 horas e a cumprirem as metas do IDEB estabelecidas pelo Ministério da Educação como condição para permanecerem no cargo.

O termo de compromisso tem por finalidade direcionar o trabalho dos gestores para a melhoria da qualidade de ensino em cada uma das escolas da rede, tendo como foco o aperfeiçoamento da pedagogia e dos métodos de ensino e o consequente aprendizado dos alunos. Lideranças maiores das escolas a partir de agora, os gestores responderão pela parte pedagógica, pela supervisão do trabalho dos professores, pela frequência dos alunos, pela auto-avaliação e pelos resultados.

Pós-graduação – Os novos diretores irão se inscrever no curso de especialização em gestão escolar oferecido pela Secretaria da Educação em conjunto com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação em Educação (CAED), da Universidade Federal de Juiz de Fora, e terão que cumprir o mínimo de 75% da carga horária. Na modalidade semipresencial, a formação dará aos diretores as ferramentas necessárias à compreensão profunda do universo escolar, preparando-os para as intervenções dentro da dinâmica produzida no cotidiano das escolas pela política educacional vigente. Os gestores que abandonarem o curso serão automaticamente destituídos dos cargos. Além dessa especialização, os diretores terão que participar obrigatoriamente de outras formações.

Proposta pedagógica – Um dos itens do termo de compromisso refere-se a uma das primeiras e principais tarefas que o diretor terá que realizar que é definir, em 30 dias, a proposta política pedagógica da escola. Essa proposta deverá ser construída com a participação dos professores e demais membros da comunidade escolar, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Secretaria da Educação. Toda a comunidade participa, também, da preparação do Plano de Ação da escola. Esses documentos é que vão nortear o trabalho dos educadores e deverão ser revistos e atualizados a cada início de ano letivo.

Matriz curricular – Outro compromisso firmado pelos novos diretores será o de implementar a Matriz Curricular nas suas unidades, zelando para o seu cumprimento integral, conforme as orientações da Secretaria da Educação que destacam a necessidade de atenção em disciplinas prioritárias, como a Língua Portuguesa e a Matemática, entre outras. Os gestores deverão, também, observar o calendário escolar e o horário diário das aulas, pois, a partir de agora, será vetada a liberação dos alunos antes do término do período de aulas.

Frequência de alunos e professores - Os diretores serão os responsáveis pelo monitoramento diário da frequência de alunos e professores nas unidades escolares. No caso de alunos faltosos, ele deverá determinar ações imediatas de reinserção e acompanhamento para evitar a evasão escolar. A presença dos professores deve ser lançada diariamente no quadro de frequência da escola a ser afixado no mural, em local acessível a todos até o terceiro dia do mês subsequente, após ser atestado pela Subsecretaria Regional de Educação e pelo Conselho Escolar. Todos os dados da escola deverão ser lançados sistematicamente, a cada dia, no Sistema de Gestão Escolar (Sige) da Secretaria da Educação.

Supervisão de atividades no contraturno – Os diretores de escolas que oferecem a primeira fase do Ensino Fundamental terão que supervisionar com rigor o atendimento feito pelos professores no contraturno escolar, para que os alunos nos anos iniciais da formação acadêmica tenham um rendimento cada vez maior. De acordo com as normas do Projeto Aprendizagem, os gestores acompanharão de perto esse trabalho, monitorando o número de atendimentos feitos e avaliando o aprendizado dos estudantes.

IDEB – Um dos principais compromissos assumidos pelos novos diretores é o cumprimento das metas estabelecidas pelo IDEB. Para isso, eles terão que conduzir o trabalho nas escolas visando os melhores resultados nas avaliações de aprendizagem dos alunos. Alcançar as projeções do IDEB é condição para os gestores permanecerem no cargo. Criado em 2005, esse índice avalia a cada dois anos o desempenho dos alunos das séries finais da primeira e segunda etapa do Ensino Fundamental e, por amostragem, do último ano do Ensino Médio. Este ano de 2011 é ano de IDEB.
Consultar fonte

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Bônus de Estímulo a Regência


Tendo em vista que o Bônus de Estímulo a Regência será determinado pela frequência dos professores, instituiremos a partir de agora, o controle social da frequência dos docentes nas escolas. É um instrumento simples, que depende de duas ações:

1ª ação: afixar, ao lado da porta de cada sala de aula, o quadro das aulas que serão ministradas ali, o que facilitará o trabalho dos nossos auditores, coibindo  a prática da” substituição branca”, além de ajudar a dar visibilidade aos professores faltosos. O quadro, que segue no anexo, juntamente com um modelo já preenchido, deverá estar afixado em todas as escolas até o próximo dia 8 de agosto (2ª feira).

2ª ação: afixar, no mural da escola, o quadro mensal de frequência dos professores, que será o mesmo a ser  encaminhado à subsecretaria para lançamento das frequências. Tal ação dará transparência a um ato, até então, de conhecimento apenas dos gestores da escola, o que poderia facilitar possíveis fraudes. O quadro, com o respectivo modelo, segue no anexo, devendo ser afixado na escola até o 3º dia útil do mês subsequente.

Para um acompanhamento mais efetivo por parte da SEDUC, nossa equipe de auditores começará, na próxima semana, um trabalho de monitoramento permanente nas unidades escolares.

Educação Especial na perspectiva do AEE para professores de apoio

                     
Conhecedor da demanda por formação na área da Educação Especial/Atendimento Educacional Especializado (conforme decreto nº. 6571/2008), dos professores de apoio e de recursos da Rede Estadual de Educação, o Instituto Consciência GO,  apresenta o curso de Pós – Graduação em Educação Especial, com carga horária de 720h, execução em treze meses, abordando as seguintes disciplinas específicas:

Paradigmas para a Inclusão Educacional;
Teoria e Prática de Ensino no AEE: Deficiência Auditiva;
Teoria e Prática de Ensino no AEE: Deficiência Visual;
Teoria e Prática de Ensino no AEE: Deficiência Intelectual;
Teoria e Prática de Ensino no AEE: Transtornos Globais do Desenvolvimento;
Teoria e Prática de Ensino no AEE: Altas Habilidades/Superdotação;
Salas de Recursos Multifuncionais, Ajudas Técnicas e Recursos Específicos (Libras e Braille e Soroban);
Teoria e Prática de Ensino no AEE: Deficiência Física.

O curso contempla ainda os Seminários Multidisciplinares, com temas afins e de interesse dos acadêmicos.
Veja mais informações no site.      
Atualmente há polos de atendimento nas cidades de Rio Verde, Quirinópolis, Goiás, Caldas Novas e em especial em Goiânia, sede do Instituto Consciência GO.

AINDA ESTÁ  ABERTO À FORMAÇÃO DE TURMAS EM QUALQUER LOCALIDADE, RESPEITANDO O CRITÉRIO DE, NO MÍNIMO, 40 ALUNOS E A DISPONIBILIDADE DE LOCAL PARA EXECUÇÃO DO CURSO.

Os valores praticados para Goiânia e cidades até 200km da capital são:
  • Matrícula R$ 180,00;
  • 13 mensalidades de R$ 220,00 mensais. Para pagamento até o dia 07 de cada mês, o valor fica R$ 180,00. 
Outras cidades:
  • Matrícula R$ 180,00;
  • 13 mensalidades de R$ 250,00 mensais. Para pagamento até o dia 07 de cada mês, o valor fica R$ 220,00. 
A chancela dos cursos é realizada pela Faculdade Delta, parceria estabelecida desde 2008 e a certificação ocorre no prazo de até 45 dias, após a conclusão do curso.

Ms. SANDRA ISABEL CHAVES
Instituto Consciência GO
Formação de Excelência
(62)8538 - 3828
(62)3224 - 7241
(62)3224 - 8931

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Seduc e Sefaz oferecem curso de educação fiscal

 

De 15 de agosto a 16 de novembro, na modalidade a distância

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e a Secretaria da Fazenda realizam, em parceria, o curso de Disseminadores de Educação Fiscal, de 15 de agosto a 16 de novembro. O curso é dirigido a professores, servidores públicos e sociedade em geral. As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 10.

Os interessados em participar do curso, que será desenvolvido na modalidade a distância pela Escola Superior de Administração Fazendária (Esaf), devem preencher a ficha de inscrição disponível no site da Esaf (http://www.esaf.fazenda.gov.br/) e enviá-la para o e-mail: edufiscalgo@gmail.com.

O curso terá 160 horas, é gratuito e está estruturado em quatro módulos de estudo: Educação Fiscal no Contexto Social; Relação Estado – Sociedade; Função Social dos Tributos; e Gestão Democrática dos Recursos Públicos. Os participantes serão certificados pela Esaf.

O Programa Nacional de Educação Fiscal é um trabalho conjunto dos Ministérios da Fazenda e da Educação, da Secretaria da Receita Federal, da Secretaria do Tesouro Nacional, das Secretarias de Fazenda, e das Secretarias de Educação estaduais. A Escola de Administração Fazendária (Esaf) é a coordenadora nacional do PNEF.

Para mais informações, acesse aqui ou ligue: (62) 3269-2568.


sábado, 6 de agosto de 2011

Mensagem do Dia...


Ser Chique Sempre

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar
pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida,

infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem,

mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é ser discreto.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens,
mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas,

nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu

prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda,

correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer,
ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico...

quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios...

mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

30/08: Trabalho Coletivo


Sugestão de Pauta:
  • Analisar que ações podem ser realizadas para reduzir a evasão e melhorar a aprovação com qualidade;
  • Analisar os dados da Avaliação Diagnóstica.
  • Estudar/socializar o caderno verde da Prova Brasil -2011 (Todas as escolas receberam este material - caso não, entrar em contato com a Gerência de Desenvolvimento Curricular e solicitar uma versão digitalizada).
  • Replanejamento das ações tendo como foco a leitura e escrita e conhecimentos matemáticos (por exemplo: porcentagem, juros simples e composto, regra de três, grandezas diretamente e inversamente proporcionais, análise de gráficos e tabelas, cálculo de área, etc. São conteúdos que podem ser trabalhados em diversas disciplinas e observamos que os alunos possuem muitas dificuldades - vide resultados da Avaliação Diagnóstica). Ressalta-se que estes conteúdos são recorrentes no ENEM  e prova Brasil e são muito importantes para todo cidadão ter uma boa leitura de mundo.
  • Lembrar que o trabalho com leitura e produção escrita é de competência de todas as áreas e todos os professores têm condições de fazer um belo trabalho com este foco.
  • Sugerir a coordenação para incentivar o trabalho com alunos monitores (aqueles que possuem maior facilidades em determinados conteúdos e que podem auxiliar os colegas  tanto no turno quanto no contraturno - os alunos sentem-se valorizados quando a eles são delegadas atribuições de grande importância).

Ressaltamos que o tutor deve auxiliar o CP a produzir o material para esta formação (Trabalho Coletivo).


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Manual de orientações para controle diário da infrequência do aluno


Esta é uma ação preventiva que visa reduzir os índices de evasão. Para que esta ação tenha sucesso, temos que envolver os diretores neste processo e ressaltar a responsabilidade dos mesmos quanto a garantia da permanência do aluno na escola. 
Neste âmbito orientamos/esclarecemos:
1. O diretor é o responsável por todo processo. Para executá-lo,  o diretor deverá delegar esta função ao vice-diretor ou outro profissional, em caso de ausência do primeiro, para recolhimento da relação de alunos ausentes em cada turma e após proceder o lançamento diário no SIGE. Ressalta-se que este lançamento refere-se apenas aos alunos ausentes o que torna o processo mais ágil e efetivo.
2. Este trabalho deve ser realizado diariamente na segunda aula de tal forma que até o final desta os dados já estejam lançados no SIGE. Esta execução deve ser monitorada com muito critério pela pessoa responsável pela Rede de Combate à Evasão, através do gerenciamento dos dados. No caso de escolas que por algum motivo deixem de fazer este trabalho, orienta-se que o subsecretário chame o diretor para a responsabilidade e lembre-o que é uma atribuição dele zelar pela garantia da permanência do aluno na escola.
3. Os diretores devem entrar em contato com os responsáveis pelos alunos que não estão frequentes na  aula a fim de orientar e lembrar da responsabilidade dos mesmos pela garantia deste direito  do educando.
4. Os diretores devem estar alertos quanto a solicitação de transferências. Ser criterioso sobre os motivos da transferência bem como monitorar o processo. Lembrando que cada aluno que evadir da escola resulta em queda no IDEB. Então acompanhar se o aluno realmente transferiu para outra UE é um bom procedimento para reduzir as taxas de evasão.
5. Para otimizar este trabalho de levantamento diário dos alunos faltosos, sugerimos o seguinte procedimento: o professor, no início da segunda aula, faz a chamada e registra em um papel de anotações (pode até criar um padronizado  - sem desperdício) os números/nomes dos alunos que não compareceram e com uma fita crepe afixa este no portal da sala,  a fim de que o vice-diretor ou outro responsável delegado pelo diretor, tenha acesso ao mesmo. Este procedimento deve ser uma rotina da escola. Lembrando que na cidade de Sobral- CE este procedimento é feito todos os dias pelo  próprio diretor. O índice de evasão do município de Sobral (190.000 habitantes) no fundamental 1 é 0 e no fundamental 2 é 0,62%. Eles fazem exatamente o que estamos propondo e o diretor é cobrado pelos subsecretários dos desdobramentos (contato com os responsáveis, convencimento da importância da escola, acompanhamento da transferência, encaminhamentos/auxílio do MP e Conselho Tutelar etc.).
6. O tutor deve acompanhar o gerenciamento dos dados de infrequência para orientar e cobrar soluções da escola. Lembrando que o tutor não é responsável por inserir estes dados nem verificar se os mesmos estão sendo procedidos (responsabilidade da pessoa da subsecretaria destacada para este trabalho). Porém o tutor é responsável por analisar, juntamente com a direção e CP, os motivos das infrequências de alguns alunos  bem como acompanhar/orientar/cobrar os desdobramentos.
7. As escolas devem registrar  no livro de pontos as faltas dos funcionários (professores e administrativos). Haverá uma equipe de auditores da secretaria que fará a verificação deste processo de forma amostral. Caso seja constatada fraude nas informações sobre faltas e os registros na frequência mensal encaminhada à folha de pagamento da subsecretaria, toda a escola perde o bônus. Lembrando que a partir do próximo mês uma cópia da frequência mensal, com o carimbo e assinatura  de atesto da subsecretaria, deverá ser afixada em um mural visível a todos alunos da UE. Neste mural deve-se estar registrado o telefone da Subsecretaria bem como da Secretaria para DENÚNCIAS de irregularidades. O objetivo deste procedimento é manter a transparência bem como possibilitar o controle social do processo. Os tutores devem fazer estas orientações bem como esclarecer as possíveis dúvidas. O tutor também deve verificar, junto com a direção e CP da UE, os casos de professores ausentes e solicitar do diretor posicionamento bem como atitudes que eliminem a absenteísmo  do professor.

Avaliação Formativa


Para aprofundar mais sobre essa proposta de avaliação da SEE, clique aqui e assista a um vídeo.

OBMEP 2011

 


Foram inscritos 18.719.916 alunos em 44.691 escolas.

Para verificar a inscrição de sua escola, clique sobre a figura de seu Estado no mapa; depois, clique na imagem da lupa referente a seu municí­pio.

Fique atento(a) às notícias no site e à data das provas, pois a aplicação da 1ª fase será no dia 17/agosto.

 


Agradecemos sua participação!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Alterações nas Matrizes Curriculares de Educação de Jovens e Adultos


Com o advento da Resolução CEE/GO nº 5 de 10 de junho de 2011, que revoga a Resolução CEE nº 260/2005, foram necessárias alterações nas Matrizes Curriculares de Educação de Jovens e Adultos. O Conselho Estadual da Educação de Goiás autorizou as Matrizes Curriculares para o segundo semestre/2011 através da Resolução CEE/CP nº 06 de 15/07/2011. Por isso, solicitamos que estejam atentos ao rodapé das mesmas.
Todos os envolvidos com a Educação de Jovens e Adultos devem ter conhecimento da Resolução CEE/CP nº 5 de 2011 e Parecer nº 11 de 10 de junho de 2011. Os mesmos podem ser encontrados no site http://www.cee.go.gov.br/ , na página inicial no campo Últimas Notícias.

Cremilda Martins Batista
Gerente de Educação de Jovens e Adultos -  GEEJA / NUED
Coordenadora - EEG/GO
Telefone: (62) 3201 3141 / 3201 3193 

PDE Escola Interativo e Monitoramento

 
Conforme Ofício Circular nº 005/2011, da Superintendência de Acompanhamento dos Programas Institucionais – Núcleo de Desenvolvimento e Avaliação, postamos algumas orientações sobre o PDE Escola para que sejam socializadas e cumpridas:
 
  1. PDE Interativo (a partir de agosto) – os diretores das novas escolas prioritárias (Colégio Estadual Castelo Branco – Mara Rosa, e Colégio Estadual Joana D’Arc – Uruaçu) deverão cadastrar-se no SIMEC. Para que os cadastros sejam aprovados e as senhas emitidas, é necessária uma cópia da Portaria de Posse do Diretor. Após essas providências, cada diretor deverá inserir o PDE, a partir do dia 15 de agosto de 2011, no sistema/SIMEC (http://simec.mec.gov.br/).
 
  1. Monitoramento da execução do recurso referente à 1ª parcela do PDE Escola. OBRIGATÓRIO PARA TODAS AS UNIDADES ESCOLARES, PRIORITÁRIAS OU PRIORIZADAS, QUE RECEBERAM O RECURSO. Para esse monitoramento, MESMO QUE AINDA NÃO TENHA PRESTADO CONTAS, anexar somente o documento e notas fiscais das ações que foram modificadas e autorizadas pelo Conselho Escolar. Prazo máximo até o dia 31 de outubro de 2011.
 
  1. Acompanhamento do planejamento, execução e avaliação das ações do PDE-Escola pelas Tutoras Pedagógicas. De acordo com orientações do Núcleo de Desenvolvimento e Avaliação, por meio da professora Armênia Kolandjian, cada tutora da SRE deverá ter uma cópia do PDE-Escola para possíveis contribuições, acompanhamento e avaliação das ações planejadas/realizadas pela equipe gestora, uma vez de que se trata de uma ferramenta de gestão pedagógica, administrativa e financeira da escola. Estes não poderão ficar guardados nos armários da SRE, mas servir-se como instrumento de apoio dos trabalhos realizados por cada tutora. Foram sugeridas ações que promovam a permanência e o rendimento escolar satisfatório do aluno (ações priorizadas pela SEE).
 
Kássia Miguel
Núcleo de Desenvolvimento e Avaliação
 
Sirley Lucia Cedro
Coordenadora Estadual do PDE